Queridos, muitas vezes fico a me perguntar,como dizem nossos irmãos portugueses, como nós (cristãos evangélicos) temos nos afastado desta verdade colocada no texto abaixo de forma tão maravilhosa nas palavras do Spurgeon.
Se você ainda não entendeu onde eu quero chegar, serei mais claro, falo do pecado original e da nossa tendência em desagradar a Deus e a sua Lei. Se existe uma coisa que está se tornando raro na Igreja, com certeza é o reconhecimento de nossa falibilidade com Deus e sua Lei, com odevido quebrantamento que se faz necessário.
Estamos muito preocupados com tantas coisas que temos que fazer na vida, na obra e para a Igreja, visando ela andar, que acabamos esquecendo que quem precisa andar em crescimento primeiro somos nós, se não tudo será em vão.
Precisamos trazer a memória do povo, que ainda somos pecadores, livres do domínio do pecado, mas sujeito a ele, por isso, precisamos nos arrepender e buscar em Cristo esse aperfeiçoamento, sem ele, estamos nadando em terra seca. Preste atenção no texo abaixo e seja despertado por ele.
Quando C.H.Spurgeon, o famoso pregador do século XIX, tinha apenas catorze anos , ele teve uma enorme percepção de sua própria pecaminosidade. Duas verdades vieram à sua mente, provocando um impacto tremendo: a majestade de Deus e a sua própria pecaminosidade. Em suas palavras:" Não tenho dúvidas ao afirmar que aqueles que examinavam a minha vida não podiam encontrar nenhum pecado extraordinário, mas quando eu olhava para mim mesmo, via um ultrajante pecado contra Deus. Eu não era como os outros meninos, mentiroso, desonesto, desbocado e coisas desse tipo. Mas de repente, me deparei com Moisés carregando as tábuas da lei... os Dez mandamentos de Deus... Ao ler aquelas palavras, tive a impressão de que elas se juntavam para me condenar diante desse Deus três vezes santo".
Ainda temos muito que aprender, por isso, voltemos as verdades centrais das Escritura.
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