O momento
pelo qual passa a igreja católica romana traz para nós “não católicos romanos”,
mas cristãos, uma grande lição:
“Toda
distância assumida do Evangelho conscientemente ou não, resulta no seu devido
tempo em um tipo de desastre dentro do grupo ( e vidas) envolvido, como podemos
observar neste caso da renúncia do atual papa”.
Nesta
postagem não tenho a intenção de falar da religião católica, mas da minha
profissão de fé e da caminhada feita por ela em nossos dias, onde ela está representada
pela conduta dos diversos tipos de denominações que tiveram origem no movimento
bíblico (anterior ao movimento da reforma), que muita antes de 1517 já tinha
por essência condenar todo abandono das Escrituras.
Neste momento
muitos irmãos estão de certa forma alegres com o caos (mesmo que o caos não
seja assumido pela liderança e membros católicos) que envolveu a igreja
católica romana, mas eles estão esquecendo que percorrer caminhos distantes
(andar por variantes) do Evangelho não é mais um privilégio (no sentido
negativo) apenas da ICAR, já que dentro das igrejas ditas reformadas,
históricas, pentecostais e neopentecostais encontramos (não em todas
evidentemente) algumas variantes ao caminho não só proposto pelo Evangelho, mas
“o caminho obrigatório do Evangelho”.
Por isso,
esta experiência católica é tão importante e atual. Utilize este momento e
examine sua denominação, sua doutrina e confira com os Evangelhos, faça como fizeram
os bereianos, eles foram honrados pelo Apóstolo que destacou o compromisso
deste grupo com as Escrituras e não com falas humanas.
Lembre-se, o
caos católico com a renúncia do papa pode ser o seu de amanhã, caso você esteja
dentro de uma denominação ou igreja que vive à margem do Evangelho, construindo
assim outro Evangelho. O apóstolo Paulo alertou os gálatas sobre este erro e
hoje, outro Paulo (bem distante do Apóstolo em todos os sentidos) alerta você
amigo do face. Abraços em Cristo.
Pr. Paulo Cesar Nogueira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário