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Confesso aos nossos leitores que a cada dia fico mais assustado com o que encontro pela frente chamado de “evangelho”.
Confesso aos nossos leitores que a cada dia fico mais assustado com o que encontro pela frente chamado de “evangelho”.
As distorções são muitas e das mais variadas formas, mas em todas, percebemos sempre algo muito comum:
“a centralidade do movimento sempre coloca a pessoa do líder em destaque e não a de Jesus”.
Não é por acaso que alguns deles reivindicam até mesmo o título de patriarca, como se nele houvesse algum tipo de unção, poder e autoridade especial. Para exemplificar melhor minha reflexão, coloco abaixo uma grupo de contradições observadas em nosso meio:
Os seguidores deste “evangelho”, apesar de expressarem seu amor por Jesus, idolatram seus líderes.
Independente de eles acreditarem a Cruz, sua pedra fundamental se apóia no sacrifício (oração, atos proféticos e ritos do antigo testamente) manifesto pelo líder, que no final das contas, é o que acaba valendo para eles.
Todos querem ganhar o mundo para Jesus, desde que o controle dessas almas esteja na mão do líder.
A maioria deles é capaz de dar o sangue, nunca pela causa do Reino, mas pelo seu líder.
Todos reconhecem Jesus como Deus, mas com a convicção que o “seu líder” é um tipo de semideus presente.
Todos reconhecem a graça de Deus, não porque ela abrange todas as áreas de nossa vida, mas porque seus líderes a utilizam como justificativa para os pecados, já que mudança de caráter e transformação na entra na pauta da pregação ou do ensino, todos voltados quase 100% para a herança apostólica, prosperidade, vitórias e “outros bichos mais”, como diziam os jovens na minha época.
Se eu continuasse com essa relação o texto iria longe e acabaria cansando o leitor, como essa não é minha intenção, paro nesse ponto pedindo que você mesmo acrescente a essa relação outras observações que você já identificou. Faça isso através da opção comentários, tendo certeza que você estará tornando essa discussão mais nobre.
Não traga para o nosso meio enganos como o papa, patriarcas e outros que a nossa história se encarregou de extrair da caminhada evangélica. Seu pastor é uma benção, mas é só um homem ou uma mulher como você, que Deus chamou e abençou para servir o rebanho e não ser semideus na sua vida. Lembre-se: a graça que você usa a todos os momentos foi manifesta na sua plenitude no novo testamento, por isso, viva no auge desta revelação, não volte atrás como fizeram os Gálatas e foram repreendidos pelo Apóstolo (nesse caso de verdade).
Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério ReligareMinreligare.blogspot.com
pauloflecha1000@hotmail.com
Facebook Paulo E Flávia Nogueira
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