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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

ESPAÇO POLÍTICO

Pessoas e governos de caráter ditador, possuem uma característica comum e inata, a de reprimirem pessoas e intituições de se expressarem livremente, quando essas evidentemente, pensam diferente deles. 

Normalmente esse tipo de ditadura se utiliza do expediente do poder através da censura a essas ideias e da repressão ao direito de ir e vir, condenando de forma aleatória pessoas a prisão e instituições ao encerramente de suas operações.

Esse é o preço (diga-se de passagem alto) que uma nação e o seu  povo pagam por aceitar trocar a liberdade de pensamento por desenvolvimento econômico, como se as duas coisas não pudessem conviver juntas e de maneira plena.

As maiores economias do mundo "civilizado" têm provado inclusive que ,  a liberdade ajuda a constuir melhores resultados econômicos.

Evidentemente, que para isso acontecer é necessário  ter pessoas capacitadas (não demagogas) na gerência do país.

Um povo que aceita o sacrifício de seus mártires (sejam pessoas ou instituição) em silêncio, não é uma nação digna desses homens e mulheres que exercem o mais primitivo dos direitos:

Expressar sua opinião.

Leia a matéria abaixo e veja se existe um genérico próximo de você.

Abraços em Cristo Jesus.

Encarcerado e silenciado por um governo que não aceita vozes dissidentes, o chinês Liu Xiaobo é o ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2010. De acordo com o anúncio feito nesta sexta-feira pelo Comitê do Nobel, Liu, de 54 anos, foi o escolhido por causa de sua "longa luta não violenta pelos direitos humanos na China". O governo chinês já reagiu ao anúncio, declarando que a escolha de Liu "viola" a integridade do Nobel da Paz. O dissidente foi detido pela primeira vez após os célebres protestos do movimento estudantil na Praça da Paz Celestial, em Pequim, em junho de 1989, violentamente reprimidos pelo governo. Entre 1996 e 1999, foi enviado a um campo de "reeducação pelo trabalho" por defender a reforma política e a libertação dos estudantes que participaram dos protestos de 1989 que permaneciam presos.

Casado e pai de dois filhos, Liu foi preso novamente em 2008 por ter sido um dos 10.000 signatários de uma petição formulada para exigir reformas políticas no regime comunista chinês. Em dezembro de 2009, o dissidente foi condenado a 11 anos de prisão por "subversão", em um julgamento que gerou uma onda de protestos por todo o mundo. "Estou tão feliz, estou tão feliz, não sei o que falar", disse por telefone Liu Xia, mulher do dissidente, que ficou sabendo da premiação através de amigos. "Quero agradecer a todos por apoiar Liu Xiaobo. Quero agradecer ao Comitê Nobel, a Vaclav Havel, ao Dalai Lama e a todos aqueles que defendem Liu Xiaobo", afirmou, referindo-se ao ex-presidente checo e ao líder tibetano, que apoiaram a candidatura do dissidente ao Nobel.





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