Não foi a Fênix, foi o Senhor.
Eu não tenho dúvida nenhuma. Foi Deus, como dizem alguns irmãos, "purinho" naquele resgate.Só não enxerga quem não quer.
Sem tirar o mérito dos chilenos, da NASA, do presidente chileno Sebastián Piñera, dos ministros chilenos da Mineração, Laurence Golborne e da Saúde Jaime Mañalich, dos próprios mineiros e de seus familiares, foi graça divina desde o início até o final.
A História da mineração registra alguns episódios parecidos com o da mina de San José em pleno Deserto do Atacama, como o da mina alemã de Dahlbusch, em 1955. Lá, três trabalhadores foram resgatados de uma profundidade de 855 metros em cápsulas metálicas introduzidas no interior da mina por um duto. Em 1963, num novo acidente, outros onze foram retirados de uma profundidade de 58 metros com as mesmas cápsulas. Mas desta vez, foi o mais longo período de cativeiro que um ser humano suportou sob terra, eles passaram 70 dias soterrado.
E justamente nesse episódio, Deus manifestou sua graça para que o mundo entenda que Ele atua de diversas formas e através de vários “servos”, até mesmo no contexto em que Ciro foi chamado de servo no Velho Testamento.
Todos os “servos” usados por Deus nesse evento, sem nenhuma exceção, são homens e mulheres com seus defeitos e mesquinharias, que de maneira nenhuma devem ser exaltados, mas reconhecidos como instrumentos da graça divina, que usa quem e o que quer em qualquer tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário